sábado, 10 de julho de 2021

Literatura Sin Mordaza / Sem Mordaça

 


SIN MORDAZA / SEM MORDAÇA

la excelencia de la palabra feminina

a excelência da palavra feminina

 

..., dos primórdios da civilização, ainda não se sabe quem pré-dominava quem. dos primeiros rascunhos da história humana, especula-se um matriarcado..., que não se sabe como teria sucumbido, de corpo e mente, ao predominante patriarcado e sua generalização coletiva do “O”, independente da concordância numérica. porém, é da natureza das coisas terrestres, tudo o que foi ocultado um dia emerge das entranhas do templo humano que cega, que ensurdece, que cala todo verbo divergente.assim, já não surpreende que, em todo canto arredondado do mundo, arqueólogas (os) do conhecimento têm trazido a lume vozes literárias femininas, cuja palavra (outrora cancelada), ao reverberar (hoje) a pertinência das suas dores, angústias e amores, anda fazendo os leitores (e até leitoras!) reverem seus conceitos de leitura. 

Lançada recentemente, a Antologia Bilíngue de Poesia Contemporânea Sin Mordaza / Sem Mordaça, com organização, apresentação e tradução de Caridad Atencio e Christina Ramalho une, em edição (PDF) online e gratuita, as vozes insurgentes de 33 escritoras: 17 brasileiras e 16 cubanas. Destas, selecionei sete autoras do Brasil: Aglacy Mary, Ana de Santana, Carmen Moreno, Christina Ramalho, Conceição Evaristo, Eliane Potiguara, elimacuxi, Helena Parente Cunha, Leda Miranda Hühne, Maria Lúcia Dal Farra, Marilia Kubota, Marize Castro, Noelia Ribeiro, Raquel Naveira, Renata de Castro, Rosângela Trajano, Tatiana Pequeno..., e sete autoras de Cuba: Caridad Atencio, Charo Guerra, Dalila León, Dolores Labarcena, Georgina Filomena Herréra Cárdenas, Julia Cabalé, Legna Rodríguez Iglesias, Leyla Leyva Lima, Lina de Feria, Martha Luisa Hernández Cadenas, Maylan Álvarez Rodríguez, Nara Mansur Cao, Teresa Fornaris, Yanira Marimón, Yenys Laura Prieto Velazco, Zurelys López Amaya..., para duas postagens. Uma seleção nada fácil, dada a intensidade poética de cada uma das trinta e três narradoras de diferentes espaços geográficos, gerações literárias, visões estéticas e recortes temáticos. 

La idea de este libro nació el 22 de febrero de 2019, por la tarde, em la Casa de Las Américas, en La Habana, Cuba, donde tuvo lugar el 29ª. versión del Coloquio Internacional Expectativas, logros y desengaños del nuevo milenio en la historia y la cultura de mujeres latinoamericanas y caribeñas. Ese día, en la sección de comunicaciones de la tarde, una poeta e investigadora cubana Caridad Atencio habló sobre la poesía cubana contemporánea escrita por mujeres. Entre los oyentes estaba, outra investigadora y poeta, la brasileña Christina Ramalho. Cuando Caridad Atencio mencionó el hecho de que estaba comenzando a organizar una antología para reunir la producción de la que estaba hablando, enfatizando en el tema de la violencia de género, surgió la propuesta de Ramalho: “¿Por qué no un proyecto en cuatro manos que involucre a Cuba y Brasil? (...) En ese momento la figura espigada y decidida de Christina Ramalho, poeta y académica brasileña, me ofreció la posibilidad de llevar a cabo tal antología, que es la que ustedes leen: un libro sobre la poesia escrita por mujeres recientemente, contra la violencia de género, em Cuba y Brasil. (...) Resaltan en estas creaciones la manera em la que nos autocalificamos junto a la forma en que nos ven, formando acaso una bipolaridad perfecta, y a ratos, enfermiza. Aunque no escapa a la afinación, penetración y sensibilidad de estas escritoras el hacer saber que, pese a que es la madre, y muchas veces también la mujer, una institución en la familia y en la casa, es considerada un ser de segundo orden. (...) Con su propio talento, cada una de las poetas que nos envió sus textos encarna dibujos de esa realidad. En algunos casos, el tema de la violencia de género se basa en metáforas y otras figuraciones sutiles. En otros, los retratos de la vida cotidiana revelan marcas de inscripciones patriarcales que permanecen en nuestra realidad. En otros, hay una confrontación directa, pero estéticamente trabajada, con las situaciones violentas a las que están sometidas las mujeres. 

A ideia deste livro nasceu no dia 22 de fevereiro de 2019, à tarde, na Casa de Las Américas, em Havana, Cuba, onde ocorria a 29ª. versão do Colóquio Internacional Expectativas, logros y desengaños del nuevo milenio en la historia y la cultura de mujeres latinoamericanas y caribenhas. Naquele dia, na seção de comunicações da parte da tarde, uma poeta e pesquisadora cubana, Caridad Atencio, falava sobre poesia cubana contemporânea de autoria feminina. Entre os/as ouvintes, outra pesquisadora e poeta, a brasileira Christina Ramalho. Quando Caridad Atencio mencionou o fato de estar em processo de organização de uma antologia para reunir a produção sobre a qual falava, enfatizando a questão da violência de gênero, surgiu a proposta de Ramalho: “Por que não um projeto a quatro mãos, envolvendo Cuba e Brasil? (...) Naquele momento, a figura aguda e determinada de Christina Ramalho, poeta e acadêmica brasileira, me ofereceu, com um convite de trabalho em parceria, a possibilidade de realizar tal antologia, que é a que você lerá: um livro sobre poesia contemporânea escrita por mulheres, sobre (e contra) a violência de gênero ou com temática relacionada, em Cuba e no Brasil. (...) Revelam-se, nessas criações, o modo como nos qualificamos juntamente com a forma como somos vistas, formando, talvez, uma bipolaridade perfeita e, às vezes, doentia. Ainda não escapa à afinação, penetração e sensibilidade dessas escritoras o fazer saber que, embora seja a mãe, e muitas vezes também a mulher, uma instituição da família e da casa, ela é considerada um ser de segunda ordem. (...) Com o talento que lhes é próprio, cada uma das poetas, que nos enviou seus textos, borda desenhos dessa realidade. Em alguns casos, a temática da violência de gênero se recolhe de metáforas e de outras figurações sutis. Em outros, retratos do cotidiano deixam escapar marcas das inscrições patriarcais que permanecem em nossa realidade. Em outros ainda, surge o enfrentamento direto – mas esteticamente trabalhado – às situações violentas às quais as mulheres são submetidas. 

Dos excelentes textos de apresentação de Caridad Atencio e Christina Ramalho, destaquei e costurei apenas alguns trechos que me pareceram importantes para situar a leitora e o leitor no processamento da antologia Sem Mordaça / Sin Mordaza. Leia, na edição online e gratuita em PDF, as considerações integrais, das duas organizadoras. Link: Escritoras Brasileiras.

 

SIN MORDAZA / SEM MORDAÇA

la excelencia de la palabra feminina

a excelência da palavra feminina

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 ilustrações: Joba Tridente.2021

foto: Christina Ramalho/Coleção Africana - Museu do Louvre. 2018

 











: CARIDAD ATENCIO


Como un pájaro ciego

que choca contra mi frente

estoy tocándote por dentro.

Del vestido

fueron arrancados los encajes,

de la voz

desgarraron el espíritu.

Debo advertirle de su abuso

mas tengo que esperar

que otra sombra se vaya.

Como un pájaro ciego

que choca contra mi frente

me separo.

Quiero oscurecimiento y transfiguración.

El vestido me oculta,

la voz es confundida con un grito.

El viaje blanco es contra la pared,

sólo te queda contemplarlo.

 


*******

Como um pássaro cego

que se choca contra minha testa

estou te tocando por dentro.

Do vestido

foram arrancadas as rendas,

da voz

desgarraram o espírito.

Eu devo avisá-lo do seu abuso

mas tenho que esperar

que outra sombra se vá.

Como um pássaro cego

que se choca contra minha testa

me separo.

Quero escurecimento e transfiguração.

O vestido me oculta,

a voz é confundida com um grito.

A viagem branca é contra a parede,

somente te resta contemplá-la.


 











: CHARO GUERRA


Acerca de la tocadora de flauta

(Sócrates tal vez quiso agregar,

“su melodía nos distrae, nos roba la razón”.

aunque solo ordenara a los discípulos:

“Callen a la tocadora de flauta”.)

 

En los palacios, en los suburbios,

en los jardines, en los pantanos,

en los banquetes del amor:

“Callen a la tocadora de flauta”,

dijo Platón que dijo Sócrates.

 

Invisible columna de humo.

(Nada soy.)

 

Música del agua rozando tuberías de oro.

(Nadie soy.)

 

Sonidos del agua fétida

percutiendo en las piedras de la zanja.

Silbido de la escoria en el profundo viaje hacia la nada.

 

Fermentada burbuja la música

inoportuna, enfática,

furiosa en el concierto

de otra voz doctrina.

 

“Cállenla”, dijo Platón que dijo Sócrates.

¿Será que presentía el holocausto

en los aireados jactanciosos de la flauta?

 


*******

Sobre a tocadora de flauta

(Sócrates talvez ele quis agregar,

“sua melodia nos distrai, rouba-nos a razão”.

ainda que só ordenasse aos discípulos:

“Calem a tocadora de flauta”.)

 

Nos palácios, nos subúrbios,

nos jardins, nos pântanos,

nos banquetes do amor:

“Calem a tocadora de flauta”,

disse Platão que disse Sócrates.

 

Invisível coluna de fumaça.

(Nada sou.)

 

Música da água roçando canos de ouro.

(Nada sou.)

 

Sons de água fétida

repercutindo nas pedras da sarjeta.

Apito da escória na profunda viagem para o nada.

 

Fermentada borbulha a música

inoportuna, enfática,

furiosa no concerto

de outra voz doutrina.

 

“Calem-na”, disse Platão que disse Sócrates.

Será que pressentia o holocausto

nos ares arrogantes da flauta?

 

 











: DALILA LEÓN


Style

Ella lee revistas de moda

su favorita es la Vogue

cada mes la adquiere religiosamente.

Sus modelos son clásicos – afirma

acariciando su portada.

Ella sabe de encajes

de corsés

de colores neutros

de tacones de aguja.

Siempre clásicos – suspira

mientras busca en el índice

algún artículo sobre maquillajes

y cómo se deben aplicar

para cubrir

al menos parcialmente

los golpes que recibe

cada mañana.

 


*******

Style

Ela lê revistas de moda

sua favorita é a Vogue

cada mês a adquire religiosamente.

Seus modelos são clássicos – afirma

acariciando sua capa.

Ela sabe de rendas

de espartilhos

de cores neutras

de saltos agulha

Sempre clássicos - suspira

enquanto busca no índice

algum artigo sobre maquiagens

e como se devem aplicar

para cobrir

pelo menos parcialmente

os golpes que recebe

cada manhã.

 

 












: DOLORES LABARCENA


A su regreso trajo consigo la risa burda de los amantes de paso. Y aunque traté de disimular mi disgusto abriendo las piernas en la medida en que se abre un libro, no habría otro hombre que me incitara al crimen. Hubiera bastado (tendido en su bañera con aguas del Leteo y esencias de mirra) un golpe de hacha y zas, pasto para los buitres. Pero me tembló la mano. Aprendí a contemplar con recelo el cuello blanco de las sirvientas.

 


*******

Ao voltar, ele trouxe consigo o riso grosseiro dos amantes que passavam. E mesmo que eu tentasse esconder meu desgosto abrindo minhas pernas na medida em que se abre um livro, não haveria outro homem para me incitar ao crime. Teria bastado (deitado em sua banheira com águas de Leteo e essências de mirra) um golpe de machado e zás, pasto para os abutres. Mas minha mão tremeu. Aprendi a contemplar com suspeita o colarinho branco das criadas.

 

 











: MAYLAN ÁLVAREZ


¿Y cuándo sabe una que es el momento para empezar a cocinarles a todos en la casa? ¿A fregar todos los platos? ¿A lavar toda la ropa? ¿A tender todas las camas? ¿A deshollinar? ¿A llevar los niños a la escuela? ¿A vestir con tacones y usar la saya del largo que una quiera entre la punta de las nalgas y las rodillas? ¿A dormir con un hombre sin pedir permiso a nadie? ¿A pintarse los labios del rojo más intenso que exista en el mercado fashion? ¿Cuándo fue que mi madre dejó de bañarme? ¿De decirme que yo era la niña más linda del mundo mientras me abrochaba los zapatos?

 


*******

E quando uma sabe que é hora de começar a cozinhar para todos na casa? De lavar todos os pratos? De lavar todas as roupas? De fazer todas as camas? De limpar a chaminé? De levar as crianças para a escola? De usar saltos altos e usar a saia com o tamanho que se queira entre a ponta das nádegas e os joelhos? De dormir com um homem sem pedir permissão a ninguém? De pintar os lábios com o vermelho mais intenso que existe no mercado da moda? Quando foi que minha mãe parou de me dar banho? De me dizer que eu era a garota mais bonita do mundo enquanto me afivelava os sapatos?


 











: YANIRA MARIMÓN


Las algas y yo

Desde lo alto del acantilado

veo los sargazos danzar sobre el agua,

su afán por alcanzar la orilla

sin sospechar que van a morir allí.

 

Las algas y yo nos mecemos entre las olas

nos ponemos en fila, nos dispersamos.

 

Será así hasta que arrecie el oleaje.

Será así hasta que la marea nos empuje

contra las rocas.

Pero mientras, las algas y yo somos,

aunque sea por un rato

sospechosamente felices.

 


*******

As algas e eu

Do alto do penhasco

vejo os sargaços dançando sobre a água,

seu afã de alcançar a costa

sem suspeitar que vão morrer ali.

 

As algas e eu balançamos entre as ondas

nos colocamos em fila, nos dispersamos.

 

Será assim até que as ondas desapareçam.

Será assim até a maré nos empurrar

contra as rochas.

Mas, por enquanto, as algas e eu somos,

mesmo por pouco tempo

suspeitosamente felizes.

 

 











: YENIS LAURA PRIETO VELAZCO


Mi madre soportaba el peso que le otorgaba su

                                              [condición horizontal.

Cada día la veíamos doblar la ropa sin partirse

revolver el arroz, encanecer un poco al vapor.

Nunca quiso ser trozo en desuso

por eso no abandonó la cocción antes de tiempo.

Maduraba de prisa sobre la mesa,

hurgando en las recetas, en los frijoles sucesivos.

Vio a los hijos crecer en ella, sobre ella,

mientras sostenía el tallo de las remolachas

que manchaban con su jugo las paredes,

la foto familiar, de un modo definitivo.

Días y noches enteras la observamos

reparar la estructura.

Se despertaba antes para ocultar las formas

que el cansancio dejaba en las cazuelas.

La escuchábamos remover las capas de grasa,

raspar la superficie a toda costa

para dejarnos intactos en el brillo.

Su cuerpo raído era la deuda de nuestro esplendor.

Nuestra mesa se armaba con fragmentos de su hambre.

Mi madre se adentraba en los predios de la casa

sin designar con las palabras

la carga que era necesaria

para sostenerla.

 


*******

Minha mãe suportava o peso que lhe outorgava sua

                                                        [condição horizontal.

Cada dia a víamos dobrar a roupas sem partir

mexer o arroz, grisalhar um pouco ao vapor.

Nunca quis ser troço em desuso

por isso não abandonou o cozinhar antes do tempo.

Amadurecia depressa sobre a mesa,

vasculhando as receitas, nos feijões sucessivos.

Viu as crianças crescerem nela, sobre ela,

enquanto segurava o talo das beterrabas

que manchavam com seu suco as paredes,

a foto de família, de um modo definitivo.

Dias e noites inteiras a observamos

reparar a estrutura.

Despertava antes para ocultar as formas

que o cansaço deixava nas caçarolas.

A escutávamos remover as camadas de gordura,

raspar a superfície a todo custo

para nos deixar intactos no brilho.

Seu corpo desgastado era a dívida do nosso esplendor.

Nossa mesa se armava com fragmentos de sua fome.

Minha mãe adentrava os prédios da casa

sem designar com as palavras

a carga que era necessária

para sustentá-la.

 

Caridad Atencio nació en 14 de febrero de 1963. Poeta, ensayista e investigadora. Licenciada en Filología por la Universidad de la Habana en 1985.Trabaja como investigadora del Centro de Estudios Martianos desde hace 27 años donde ostenta la categoría de investigadora auxiliar. Autora de los poemarios: Los viles aislamientos (1996, Letras Cubanas); Los poemas desnudos (1995, Ediciones Mucuglifo - Mérida, Venezuela); Reina del mar (1997, Cienfuegos y Letras Cubanas, 2014); Umbrías (1999, Letras Cubanas); Los cursos imantados (2000, Ediciones Unión); Salinas para el potro (2001, Ediciones Extramuros); La Sucesión (2004, Editorial Letras Cubanas); Notas a unas notas para L.A. (2005, Editorial Unión); El libro de los sentidos (2010, Letras Cubanas); Desplazamiento al margen (2018, Ediciones Extramuros). Y de los libros de ensayo: Recepción de Versos sencillos: poesía del metatexto (Editorial Abril, 2000); Génesis de la poesía de José Martí (Editorial Estatal a Distancia y Centro de Estudios Martianos, 2005, Costa Rica); Circulaciones al libro póstumo (Editorial Oriente, Santiago de Cuba, 2005); De algunos poetas románticos mexicanos en Martí (Instituto Mexiquense de Cultura, 2005); Toluca, Un espacio de pugna estética (Ediciones Matanzas, Matanzas, 2006); La saga crítica de Ismaelillo (Editorial José Martí. La Habana, 2008); Del agua refluyente: sobre los versos de La Edad de Oro(Ediciones Matanzas, Matanzas, 2011); Los cuadernos de apuntes de José Martí o la legitimación de la escritura, Ediciones Unión (La Habana, 2012); José Martí: de cómo la poesía encarna en la historia (Centro de Estudios Martianos, 2014); José Martí y Lezama Lima: la poesía como vaso comunicante (Ediciones Unicornio, Artemisa 2015); e De la escritura rota y restos de la memoria: apuntes en hojas sueltas de José Martí (Editorial Oriente). Ha recibido los premios: Premio Pinos Nuevos en poesía en 1996; Premio Dador en el año 2000 em ensayo; Premio Calendario en ensayo en 1999; Premio Razón de ser en 2002; Premio Dador del Instituto Cubano del Libro en el género de Poesía durante el año 2002; o de La Gaceta de Cuba en el 2005; Premio de la Crítica Literaria, em 2010; y Premio Dador de Poesía, em 2013. Recibió la distinción Gitana Tropical en 2014 y en 2016 la Medalla Raúl Gómez García. Posee la Distinción por la Cultura Nacional. 

Caridad Atencio nasceu em 14 de fevereiro de 1963. Poeta, ensaísta e pesquisadora. Graduada em Filologia pela Universidade de Havana em 1985. Trabalhou como pesquisadora no Centro de Estudos Martianos por 27 anos, onde detém a categoria de pesquisadora assistente. Autora dos livros de poemas: Los viles aislamientos (1996, Letras Cubanas); Los poemas desnudos (1995, Ediciones Mucuglifo - Mérida, Venezuela); Reina del mar (1997, Cienfuegos y Letras Cubanas, 2014); Umbrías (1999, Letras Cubanas); Los cursos imantados (2000, Ediciones Unión); Salinas para el potro (2001, Ediciones Extramuros); La Sucesión (2004, Editorial Letras Cubanas); Notas a unas notas para L.A. (2005, Editorial Unión); El libro de los sentidos (2010, Letras Cubanas); Desplazamiento al margen (2018, Ediciones Extramuros). E dos livros de ensaio: Recepción de Versos sencillos: poesía del metatexto (Editorial Abril, 2000); Génesis de la poesía de José Martí (Editorial Estatal a Distancia y Centro de Estudios Martianos, 2005, Costa Rica); Circulaciones al libro póstumo (Editorial Oriente, Santiago de Cuba, 2005); De algunos poetas románticos mexicanos en Martí (Instituto Mexiquense de Cultura, 2005); Toluca, Un espacio de pugna estética (Ediciones Matanzas, Matanzas, 2006); La saga crítica de Ismaelillo (Editorial José Martí. La Habana, 2008); Del agua refluyente: sobre los versos de La Edad de Oro(Ediciones Matanzas, Matanzas, 2011); Los cuadernos de apuntes de José Martí o la legitimación de la escritura, Ediciones Unión (La Habana, 2012); José Martí: de cómo la poesía encarna en la historia (Centro de Estudios Martianos, 2014); José Martí y Lezama Lima: la poesía como vaso comunicante (Ediciones Unicornio, Artemisa 2015); e De la escritura rota y restos de la memoria: apuntes en hojas sueltas de José Martí (Editorial Oriente). Recebeu os prêmios: Premio Pinos Nuevos de poesia, em 1996; o Premio Dador, em 2000 em ensaio; o Premio Calendario em ensaio, em 1999; o Premio Razón de Ser, em 2002; o Premio Dador do Instituto Cubano del Libro no gênero poesia em 2002; o da Gaceta de Cuba em 2005; o Premio de la Crítica Literaria em 2010; o Premio Dador de poesia em 2013. Recebeu, ainda, a distinção Gitana Tropical em 2014 e em 2016 a Medalla Raúl Gómez García. Possui a Distinción por la Cultura Nacional. 

Charo Guerra (Limonar, Matanzas, 1962). Ha publicado los poemarios Un sitio bajo el cielo (Ediciones Matanzas, 1991); Los inocentes (Ediciones Vigía, 1993); Vámonos a Icaria (Letras Cubanas, 1998); Luna de los pobres (Ediciones Matanzas, 2010), y los libros de cuentos Pasajes de la vida breve (Ediciones Unión, 2007) y Mientras llegan los gatos salvajes (Ediciones Extramuros, 2018). 

Charo Guerra (Limonar, Matanzas, 1962) publicou os libros de poemas: Un sitio bajo el cielo (Ediciones Matanzas, 1991); Los inocentes (Ediciones Vigía, 1993); Vámonos a Icaria (Letras Cubanas, 1998); Luna de los pobres (Ediciones Matanzas, 2010), e os livros de contos Pasajes de la vida breve (Ediciones Unión, 2007) e Mientras llegan los gatos salvajes (Ediciones Extramuros, 2018). 

Dalila León nació en Sancti Spíritus, en 1980. Es poeta y narradora. Miembro de la UNEAC. Pertenece al Consejo Provincial de la Editorial Luminaria y trabaja en la Casa de Cultura de Sancti Spíritus como Instructora del Dpto. de Literatura. Dentro de sus principales resultados se encuentran: Mención en el Premio David (Habana, 2011), Premio El Girasol Sediento (Cienfuegos, 2012), Primera mención en el Premio Francisco (Paco) Mir Mulet (Isla de la Juventud, 2013), Premio en la Beca de Creación La Enorme Hoguera (Habana, 2013), Mención en el Premio Calendario (Habana, 2014 y 2016), Mención en el Concurso Hermanos Loynaz (Pinar del Rio, 2014), Premio Pinos Nuevos en poesía (Habana, 2014), Premio de la Ciudad Fayad Jamís (S. Spíritus, 2016), Premio de la Beca Julio Crespo Francisco (UNEAC, S. Spíritus, 2016), Premio Fundación de la Ciudad de Santa Clara (2017), Ha publicado los libros: Bon Appétit (Letras Cubanas, 2014 y Guantanamera 2017), Sin buenas nuevas (Editorial Reina del Mar, 2016), Pop Art Collection (Editorial Luminaria, 2016), Antes que amanezca (Editorial Luminaria, 2017) y Bon Voyage (Editorial Capiro, 2018). 

Dalila León nasceu em Sancti Spíritus, em 1980. É poeta e ficcionista. Membro da UNEAC. Pertence ao Consejo Provincial da Editorial Luminaria e trabalha na Casa de Cultura de Sancti Spíritus como Instrutora do Dpto. de Literatura. Entre suas principais conquistas na literatura se encontram: menção no prêmio David (Havana, 2011), prêmio El Girasol Sediento (Cienfuegos, 2012), primeira menção no prêmio Francisco (Paco) Mir Mulet (Ilha da Juventud, 2013), prêmio na Beca de Creación La Enorme Hoguera (Havana, 2013), menção no prêmio Calendario (Havana, 2014 e 2016), menção no concurso Hermanos Loynaz (Pinar del Rio, 2014), prêmio Pinos Nuevos en poesía (Havana, 2014), prêmio da Ciudad Fayad Jamís (S. Spíritus, 2016), prêmio da Beca Julio Crespo Francisco (UNEAC, S. Spíritus, 2016), prêmio Fundación de la Ciudad de Santa Clara (2017). Publicou os livros: Bon Appétit (Letras Cubanas, 2014 e Guantanamera 2017), Sin buenas nuevas (Editorial Reina del Mar, 2016), Pop Art Collection (Editorial Luminaria, 2016), Antes que amanezca (Editorial Luminaria, 2017) e Bon Voyage (Editorial Capiro, 2018). 

Dolores Labarcena (Santiago de Cuba, 1972). Poeta y narradora. Publicó el cuaderno de poesía Las puertas dialogadas (Editora Abril, La Habana, 2004) y recientemente Tundra (Casa Vacía, Richmond, Virginia, 2018). Ha publicado además las novelas Kruschov (Editorial Verbum, Madrid, 2015), Cachemir (Aduana Vieja, Valencia, 2016), Diario de un Tuátara (Baile del Sol, Islas Canarias, 2018) y No quiero llanto (Betania, Madrid, 2020). Codirige la publicación digital de literatura Potemkin ediciones. Actualmente reside en Barcelona. 

Dolores Labarcena (Santiago de Cuba, 1972). Poeta e ficcionista. Publicou o caderno de poesia Las puertas dialogadas (Editora Abril, La Habana, 2004) e recentemente Tundra (Casa Vacía, Richmond, Virginia, 2018). Também publicou os romances Kruschov (Editorial Verbum, Madrid, 2015), Cachemir (Aduana Vieja, Valencia, 2016), Diario de un Tuátara (Baile del Sol, Islas Canarias, 2018) y No quiero llanto (Betania, Madrid, 2020). Codirige a publicação digital de literatura Potemkin Ediciones. Atualmente reside em Barcelona. 

Maylan Álvarez Rodríguez nació en Unión de Reyes, Matanzas, Cuba, en 1978. Es Licenciada en Español-Literatura. Graduada del Centro de formación literaria Onelio Jorge Cardoso. Ha laborado como periodista del Sistema Informativo de la Televisión Cubana. Trabaja como editora en la revista Matanzas. Ha publicado 12 creadores entrevistos. Coordenadas de arte y literatura (Ediciones Aldabón, 2011, entrevistas); Naufragios del San Andrés (Editorial Abril, 2012, poesía); La callada molienda (Editorial Pablo de la Torrente Brau, 2013, testimonios); Tratados de la mala hierba (Áncoras Ediciones, 2014, poesía); Body Art (Plaquette, Ediciones El Fortín, 2015, poesía); Todo lo que en silencio es lenguaje (Ediciones Vigía, traducción del portugués al español de la poesía de Ledö Ivo, junto a Karel Bofill, 2015); El mundo de Marcos (Ediciones Aldabón, 2016, narrativa infantil); La dulce superficie de la vida (Ediciones Vigía, 2016, poesía); Otras lecturas del cuerpo (Ediciones La Luz, 2017, poesía). En proceso de edición This bag is not a toy (Ediciones Matanzas, poesía) y Un patio para Fabio (Ediciones Aldabón, narrativa infantil). Ha obtenido, entre otros, el Premio Internacional Escribanía Dollz; Beca de creación Aldabón y Premio Anual de la revista Matanzas (entrevista) en 2009, respectivamente; Premio Calendario de poesía en el 2011 y premio de entrevista de la revista Videncia, 2012. Obtuvo el Premio Memoria, 2012, auspiciado por el Centro Pablo de la Torriente Brau (testimonio); Beca de creación La Noche (narrativa infantil), 2012 y mención en el Concurso nacional Reina del Mar (poesía), 2012. Premio nacional de poesía Digdora Alonso, 2013. Ganadora del Concurso nacional Paco Mir, (poesía), 2013. Obtuvo la Beca de creación Dador, 2014, género poesía; Mención Especial en el Premio Extraordinario de Poesía Bicentenario de José Jacinto Milanés, 2014 y Mención en el Concurso Debate Provincial José Jacinto Milanés, 2018 (poesía). Ha sido incluida en las antologías El libro verde. Festival Internacional de Poesía de La Habana (Biblioteca Tabasqueña del Centenario, México, 2011); La calle de Rimbaud (Ediciones Aldabón, Cuba, 2013); Catedral sumergida (Editorial Letras Cubanas, Cuba, 2014); El árbol en la cumbre (Editorial Letras Cubanas, Cuba, 2015); La isla escrita. 35 poetas cubanos (2000-2015) (Editorial Universitaria de La Plata, Argentina, 2015); Poetas en Matanzas VI (Ediciones Matanzas, Cuba, 2016), Los sueños cantan (Ediciones Vigía, Cuba, 2016); La islã de los peces blancos (Ediciones La Luz, Cuba, 2017), 9x19 Cuba traducida (Proyecto de la Universidad de Houston y Ediciones Matanzas, 2018). Ha ejercido como jurado en concursos de carácter nacional e internacional. Poemas y artículos suyos se han publicado en revistas y medios de prensa cubanos y foráneos. Miembro de la Unión de escritores y artistas de Cuba (UNEAC). 

Maylan Álvarez Rodríguez nasceu em Unión de Reyes, Matanzas, Cuba, em 1978. É Licenciada em Espanhol-Literatura. Graduada do Centro de formação literária Onelio Jorge Cardoso. Trabalhou como jornalista do Sistema Informativo da Televisão Cubana. Trabalha como editora da revista Matanzas. Publicou 12 criadores entrevistados. Coordenadas de arte y literatura (Ediciones Aldabón, 2011, entrevistas); Naufragios del San Andrés (Editorial Abril, 2012, poesia); La callada molienda (Editorial Pablo de la Torrente Brau, 2013, testemunhos); Tratados de la mala hierba (Áncoras Ediciones, 2014, poesia); Body Art (Plaquette, Ediciones El Fortín, 2015, poesia); Todo lo que en silencio es lenguaje (Ediciones Vigía, tradução do portugués para o español da poesía de Lêdo Ivo, junto com Karel Bofill, 2015); El mundo de Marcos (Ediciones Aldabón, 2016, narrativa infantil); La dulce superficie de la vida (Ediciones Vigía, 2016, poesia); Otras lecturas del cuerpo (Ediciones La Luz, 2017, poesia). Em processo de edição: This bag isnot a toy (Ediciones Matanzas, poesia) e Un patio para Fabio (Ediciones Aldabón, narrativa infantil). Obteve, entre outros, o Premio Internacional Escribanía Dollz; bolsa de criação Aldabóne prêmio anual da revista Matanzas(entrevista) em 2009, respectivamente; Premio Calendario de poesia em 2011 e prêmio de entrevista da revista Videncia, 2012. Obteve o Premio Memoria, em 2012, auspiciado pelo Centro Pablo de la Torriente Brau (testemunho); bolsa de criação La Noche (narrativa infantil), 2012 e menção no Concurso nacional Reina del Mar (poesia), 2012; prêmio nacional de poesia Digdora Alonso, 2013; ganhadora do concurso nacional Paco Mir (poesia), 2013. Obteve a bolsa de criação Dador, 2014, gênero poesia; Menção Especial no Premio Extraordinario de Poesía Bicentenario de José Jacinto Milanés, 2014 e Menção no Concurso Debate Provincial José Jacinto Milanés, 2018 (poesia). Foi incluída nas antologias: El libro verde. Festival Internacional de Poesía de La Habana (Biblioteca Tabasqueña del Centenario, México, 2011); La calle de Rimbaud (Ediciones Aldabón, Cuba, 2013); Catedral sumergida (Editorial Letras Cubanas, Cuba, 2014); El árbol en la cumbre (Editorial Letras Cubanas, Cuba, 2015); Laisla escrita. 35 poetas cubanos (2000-2015) (Editorial Universitaria de La Plata, Argentina, 2015); Poetas en Matanzas VI (Ediciones Matanzas, Cuba, 2016), Los sueños cantan (Ediciones Vigía, Cuba, 2016); La isla de los peces blancos (Ediciones La Luz, Cuba, 2017), 9x19 Cuba traducida (Proyecto de la Universidad de Houston y Ediciones Matanzas, 2018). Trabalhou como júri em competições nacionais e internacionais. Seus poemas e artigos foram publicados em revistas e mídia cubanas e estrangeiras. Membro da União de escritores e artistas de Cuba (UNEAC). 

Yanira Marimón (Matanzas, Cuba, 16 de marzo de 1971). Poeta, narradora y editora. Ha publicado los libros La sombra infinita de los vencidos (Poesía); Donde van a morir las mariposas (Novela), Premio Calendario 2005, Premio La Rosa Blanca al mejor texto; Contemplación versus acto (Poesía), Premio José Jacinto Milanés 2008 y Premio Nacional de la Crítica 2009; Tocar las puertas del cielo (Novela), Beca de Creación Juan Francisco, Manzano de la Uneac, 2012 y Premio La Rosa Blanca, 2015; el poemario La fragmentada memoria; 2017 y las reedicionesde sus libros Donde van a morir las mariposas (Ediciones Aldabón, 2018) y Contemplación versus acto (Editorial Red Mountain, EEUU, 2017). Ha obtenido numerosos premios internacionales y nacionales dentro de los que sobresalen el Rosalía de Castro, 2016, en España, Mención en el premio de Poesía La Gaceta de Cuba 2007 y 2016, entre otros. Su obra ha sido traducida a varios idiomas y aparece recogida en numerosas antologías y publicaciones periódicas de Cuba y el extranjero. Há antologado numerosos textos de poesía, especialmente de su padre Luis Marimón. Es miembro de la Unión Nacional de Escritores y artistas de Cuba (Uneac) y jefa de redacción de la revista artística y literaria Matanzas. 

Yanira Marimón (Matanzas, 16 de março de 1971). Poeta, ficcionista e editora. Publicou os livros La sombra infinita de los vencidos (Poesia); Donde van a morir las mariposas (Romance), Prêmio Calendario, 2005, Prêmio La Rosa Blanca de melhor texto; Contemplación versus acto (Poesia), Prêmio José Jacinto Milanés, 2008 e Premio Nacional de la Crítica, 2009; Tocar las puertas del cielo (Romance), Bolsa de Criação Juan Francisco, Manzano de la Uneac, 2012 e Prêmio La Rosa Blanca, 2015, o livro de poesia La fragmentada memoria; 2017 e as reedições de seus livros Donde van a morir las mariposas (Ediciones Aldabón, 2018) e Contemplación versus acto (Editorial Red Mountain, EEUU, 2017). Ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, em ter os quais se destacam o Rosalía de Castro, de 2016, na Espanha, e a Menção no Prêmio Poesia La Gaceta de Cuba, 2007 e 2016, entre outros. Seu trabalho foi traduzido para várias línguas e aparece em numerosas antologias e periódicos de Cuba e do exterior. Antologizou numerosos textos de poesia, especialmente seu pai, Luis Marimón. É membro da União Nacional dos Escritores e Artistas de Cuba (Uneac) e editora da revista artística e literária Matanzas. 

Yenys Laura Prieto Velazco (Sancti Spíritus, 1989). Poeta y periodista. Su cuaderno La ciencia de la conservación fue reconocido con el Premio Pinos Nuevos 2019 que entrega el Centro Cultural Dulce María Loynaz y la editorial Letras Cubanas. Con el libro Secuencia de baile popular recibió en 2018 el Premio David de Poesía convocado por la Unión de Escritores y Artistas de Cuba. Sus textos aparecen también en las antologías El lugar de la ausência, de Brumas Ediciones, Argentina; La calle de Rimbaud. Nuevos poetas cubanos, de Ediciones Aldabón; en el cuaderno Versos en el horizonte de la Isla, en el libro Lenguas de marabú de la Editorial Polibea, de España; y em el volumen Luz sin estribos, 35 poetas cubanos y 35 poeta colombianos; así como en revistas de Cuba y México. Es autora del blog sobre arte y literatura La muerte del pájaro profeta. 

Yenys Laura Prieto Velazco (Sancti Spíritus, 1989) é poeta e jornalista. Seu caderno La ciencia de la conservación foi reconhecido com o Premio Pinos Nuevos 2019 que entrega o Centro Cultural Dulce María Loynaz e a editora Letras Cubanas. Com o livro Secuencia de baile popular recebeu em 2018 o Prêmio David de Poesia convocado pela Unión de Escritores y Artistas de Cuba. Seus textos aparecem também nas antologias El lugar de la ausencia, de Brumas Ediciones, Argentina; La calle de Rimbaud. Nuevos poetas cubanos, de Ediciones Aldabón; no caderno Versos en el horizonte de la Isla, no livro Lenguas de marabú, de la Editorial Polibea, da Espanha; e no volume Luz sin estribos, 35 poetas cubanos y 35 poeta colombianos; assim como em revistas de Cuba e México. É autora do blog sobre arte e literatura La muerte del pájaro profeta.

 

Nota: Foi lançado no mês de março de 2021, mais uma edição semestral online e gratuita da excelente (n.t) Revista Nota do Tradutor (ano 10, n. 15, volume especial ilustrado, bilíngue: 12 idiomas), editada por Gleiton Lentz e Roger Sulise, também dedicada à voz feminina: Mulheres “Eu Existo”. Quis destacar alguns poemas, no Falas ao Acaso, mas, como não foi possível, deixo o endereço (link em laranja) para quem quiser fazer o download e conhecer esta e outras publicações da nota do tradutor.


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