Passei pela década de 1970 marcando e sendo marcado. Morava no DF e escrevia nas entrelinhas para o Correio Braziliense. Um dia desapareci na noite. Fui trabalhar com cooperativismo, deixando, por hora, a Boca do Inferno, de lado.
...da série mordaça
a Roque Leon
Ruirão
tronos e castelos e templos
Onde
passar eu..., rei
Querubim
animalesco e exterminador
Ultimando
os últimos heróis
Entranhando
inda no eco-vão das paredes..., e
Lúgubre
será meu canto de amor (ou de pax)
Enquanto
baionetar corpos flácidos
Onde
outrora penas tintadas
Napolearam
o meu último silêncio
poema e ilustração: Joba Tridente
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