Conheci o fotojornalista Marcos Santilli em Brasília, em meados dos anos 1970 e o
reencontrei no FaceBook, onde está
sempre postando suas pérolas raras. Em 2013, estava com mais tempo e mais
atento às suas publicações, curti e me intrometi com comentários poéticos em
várias delas. Dia desses, selecionando textos, reencontrei algumas dessas
intromissões..., reli, gostei e decidi publicar. Marcos Santilli autorizou o uso das suas preciosas fotos
inspiradoras.
Biguás, Rio Guaporé, Rondônia, 1981 |
biguás
joba tridente
biguás no
guaporé
biguasporioé
festa ao luario
...........................
peixes no desvio
d’água salt’acolá
*
jt.01.11.2014
sobre
foto de Marcos Santilli
Marcos
Santilli é
fotojornalista desde 1970 e há 38 anos desenvolve o Projeto Nharamaã, que reúne documentação áudio-fotográfica sobre as
transformações humanas e ambientais na Amazônia. Santilli fotografou para
diversos jornais, revistas nacionais e internacionais e foi fundador e primeiro
vice-presidente da União dos Fotógrafos do Estado de São Paulo e da União dos Fotógrafos
de Brasília. Coordenou diversos cursos, palestras e oficinas no Brasil,
Venezuela, Estados Unidos e Canadá. É membro fundador e foi coordenador geral
do Nafoto - Núcleo dos Amigos da Fotografia, entidade que promove o Mês
Internacional da Fotografia e o Seminário Internacional de Fotografia. Marcos Santilli
dirigiu o Museu da Imagem e do Som, de São Paulo, de 1995 a 2003. Atualmente
dirige a Memória Comunicações Ltda., que desenvolve projetos culturais nas
áreas de fotografia, vídeo e artes gráficas. O fotojornalista publicou: Àre (Sver e Bocato Editores, SP, 1987); Madeira-Mamoré, Imagem e Memória
(Memória Comunicações Ltda., SP, 1987) e Amazon,
a Young Reader’s Look at the Last Frontier (Boyds Mills Press. Honesdale,
EUA, 1991). O currículo integral pode ser conferido na Wikipédia.
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