A Poesia como Vontade de Representação é uma alegoria sem compromisso..., em quatro poemas primários: religião, íntimo, raiz,
mamulengo..., ao redor do livro capital de Arthur Schopenhauer (1788-1860):
O Mundo como Vontade e Representação
(conhecimento, natureza, beleza, ética), que marcou a minha juventude. Este primeiro opúsculo começou com re l i g i ã o. Sigo com íntimo.
íntimo
a poesia como vontade de representação
joba tridente
a alma
lençol alvo
balançando
num varal
o corpo
carne
cavernosa apodrecida
devorada por
vermes
que devoram
vermes
que devoram
vermes
até restar o
nada
de não saber-se
vermes
de não saber
se vermes
também têm
almas alvas
balançando
num varal
*
Ilustração
de Joba Tridente . 2015
Joba Tridente em Verso : 25 Poemas
Experimentais; Quase Hai-Kai; em Antologias: Hiperconexões:
Realidade Expandida; 101 Poetas
Paranaenses; Ipê Amarelo, 26 Haicais;
Ce que je vois de ma fenêtre - O que eu
vejo da minha janela; Ebulição da
Escrivatura; em Prosa: Fragmentos da História
Antropofágica e Estapafúrdia de Um Índio Polaco da Tribo dos
Stankienambás; Cidades Minguantes; O Vazio no Olho
do Dragão. Contos , poemas e artigos
culturais publicados em diversos veículos de comunicação: Correio Braziliense, Jornal Nicolau, Gazeta do Povo ,
Revista Planeta ,
entre outros.
Bom este poema!
ResponderExcluir.., ah, grato pela visita e consideração, Luciana Carrero.
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