Passeio
Público é um Parque-Zoo inaugurado em 2 de maio de 1886 na região central de
Curitiba, Paraná, Brasil. É também o título de uma série poemas que escrevi em
2013 e que, publicados aqui no Falas ao Acaso, encontraram eco na web e foram
parar no livro 101 POETAS PARANAENSES -
antologia de escritas poéticas do século XIX ao XX, organizado (em dois
volumes) pelo escritor Ademir Demarchi,
editado pela Biblioteca Pública do Paraná, em 2014. 
O
Passeio Público, com sua fauna aprisionada ou livre, serve para cortar caminho
e de atalho para se observar e refletir sobre os tipos de prisão. Pois, além
dos turistas e das famílias com seus rebentos, profissionais (femininos e
masculinos) do sexo espalham-se “discretos” e ou acintosos por suas alamedas...,
de olhos na caça (pato) e ou no caçador (lobo). 
Entre
sessões de cinema e minha casa, um passeio, por vezes, perturbador, em suas
trilhas, resultou na série poética que estou republicando em homenagem aos seus 130 anos. Confira o Passeio Público - 1..., depois, na sequência de cinco, um poema por
dia!
Passeio Público
- 1
joba tridente
puta no passeio 
.............................espera
freguês tricotando
casaquinhos de lã 
.............................vermelha
*
JT: ilustração 29.09.2013
Joba Tridente em Verso : 25 Poemas 
Experimentais (1999); Quase  Hai-Kai
(1997, 1998 e 2004); em Antologias:
Hiperconexões: Realidade Expandida (2015);
101 Poetas Paranaenses (2014); Ipê Amarelo, 26 Haicais; Ce que je vois de ma fenêtre - O que eu vejo
da minha janela (2014); Ebulição da
Escrivatura – 13 Poetas Impossíveis (1978); em Prosa: Fragmentos  da História 
Antropofágica e Estapafúrdia  de Um  Índio  Polaco  da Tribo  dos
Stankienambás (2000); Cidades 
Minguantes (2001); O Vazio  no Olho 
do Dragão (2001). Contos , poemas  e artigos 
culturais publicados em diversos veículos de comunicação: Correio  Braziliense, Jornal  Nicolau, Gazeta  do Povo ,
Revista  Planeta ,
entre outros.


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