segunda-feira, 9 de abril de 2018

George Seferis: A Imagem do Destino


A partir de hoje você acompanha uma série de onze poemas (incluindo sete haicais) em português, espanhol, inglês, italiano, francês e grego do notável escritor George Seferis¹ (ou: Yorgo Seferis, Giórgos Seféris, Giorgios Stylianou Seferiadis, Giorgios Seferis...), ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1963 e cuja obra reflete as contradições da cultura e da ética de um mundo em constante ebulição, onde passado (por vezes) dourado e presente (por vezes) opaco se tangenciam e se repelem.

Entre os poemas mais emblemáticos de George Seferis, busquei aqueles que também apresentassem versões em outras línguas. Da seleção ao descarte foi um trabalho de pesquisa longo e árduo na web..., já que nem sempre encontrei as informações e ou as traduções desejadas. Mas o resultado (acredito!) compensou. O material poético, aqui publicado, além dos livros referidos, pode ser encontrado em diversos sites de estudos críticos e ou de divulgação da obra de Seferis, na internet. Os links mais relevantes acompanham também os dados biográficos do autor e dos tradutores.

As publicações serão diárias e virão com bônus. Após a quinta (com sete haicais), postarei dois poemas, de dois grandes autores, dedicados a George Seferis. Começo a série com A Imagem do Destino, em tradução livre do escritor brasileiro Marcílio Farias, que me inspirou esta homenagem: “Tin eikóna tis moíras”, um dos Poemas do meu autor favorito que mais gosto, foi escrito em 1º de Outubro de 1941 e publicado em 1945 (Logbook II, Ikaros/Athenas, 1945). Usei o original grego editado por Savides e a versão inglesa (The Figure of Fate) de Edmund Keeley e Philip Sherrard nos The Complete Poems of George Seferis (Princeton/1995). New Orleans, Setembro de 2017.” Marcílio Farias, que reside e trabalha nos EUA, não traduz (ainda!) profissionalmente por total falta de tempo. Quando o faz é de raridades de alguns autores para o deleite de um seleto número de amigos no Brasil.

A tradução para o espanhol de La Forma del Destino (de Bitácoras II, 1944) é de Selma Ancira e Francisco Segovia e se encontra em Yorgos Seferis - Mythistórima - Poesía Completa (Editora Galaxia Gutenberg, Barcelona, 2013). E The Figure of Fate (de Logbook II), em tradução de Edmund Keeley e Philip Sherrard, está na edição The Complete Poems of George Seferis (Princeton/1995).

Enquanto pesquisava material na internet, para esta postagem, encontrei uma versão (The Shape of Fate) de 1967, feita por Keeley e Sherrard, publicada (com alguma variação) em The Charioteer - A Review of Modern Greek Culture (Published by Parnassos, Greek Cultural Society of New York - Number 9 - 1967). Não sei se o poema e título (Forma/Figura) foram revistos para esta edição de 1995 ou para a anterior de 1981. E também achei uma nova leitura do poema, com o título The Face of Fate, feita pela ensaísta e tradutora Jennifer R. Kellogg, que você pode conferir no site Center of Hellenics Studies - Harvard University: “We’re paying off a varied folktale”: Seferis' Historical Poetics.













Η μορφή της Μοίρας 
Γιώργος Σεφέρης

Ιστορισμένα παραμύθια στην καρδιά μας
σαν ασημένια σκούνα μπρος στο τέμπλο
μιας άδειας εκκλησιάς, Ιούλιο στο νησί.
Γ. Σ.

Η μορφή της μοίρας πάνω απ’ τη γέννηση ενός παιδιού,
γύροι των άστρων κι ο άνεμος μια σκοτεινή βραδιά του Φλεβάρη,
γερόντισσες με γιατροσόφια ανεβαίνοντας τις σκάλες που τρίζουν
και τα ξερά κλωνάρια της κληματαριάς ολόγυμνα στην αυλή.
Η μορφή πάνω απ’ την κούνια ενός παιδιού μιας μοίρας μαυρομαντιλούσας
χαμόγελο ανεξήγητο και βλέφαρα χαμηλωμένα και στήθος άσπρο σαν το γάλα
κι η πόρτα που άνοιξε κι ο καραβοκύρης θαλασσοδαρμένος
πετώντας σε μια μαύρη κασέλα το βρεμένο σκουφί του.
Αυτά τα πρόσωπα κι αυτά τα περιστατικά σ’ ακολουθούσαν
καθώς ξετύλιγες το νήμα στην ακρογιαλιά για τα δίχτυα
κι όταν ακόμη αρμενίζοντας δευτερόπριμα κοίταζες το λάκκο των κυμάτων·
σ’ όλες τις θάλασσες, σ’ όλους τους κόρφους
ήταν μαζί σου, κι ήταν η δύσκολη ζωή κι ήταν η χαρά.
Τώρα δεν ξέρω να διαβάσω παρακάτω,
γιατί σε δέσαν με τις αλυσίδες, γιατί σε τρύπησαν με τη λόγχη,
γιατί σε χώρισαν μια νύχτα μέσα στο δάσος από τη γυναίκα
που κοίταζε στυλώνοντας τα μάτια και δεν ήξερε καθόλου να μιλήσει,
γιατί σου στέρησαν το φως το πέλαγο το ψωμί.
Πώς πέσαμε, σύντροφε, μέσα στο λαγούμι του φόβου;
Δεν ήταν της δικής σου μοίρας, μήτε της δικής μου τα γραμμένα,
ποτές μας δεν πουλήσαμε μήτε αγοράσαμε τέτοια πραμάτεια·
ποιός είναι εκείνος που προστάζει και σκοτώνει πίσω από μας;
Άφησε μη ρωτάς· τρία κόκκινα άλογα στ’ αλώνι
γυρίζουν πάνω σ’ ανθρώπινα κόκαλα κι έχουν τα μάτια δεμένα,
άφησε μη ρωτάς, περίμενε· το αίμα, το αίμα
ένα πρωί θα σηκωθεί σαν τον αϊ-Γιώργη τον καβαλάρη
για να καρφώσει με το κοντάρι πάνω στο χώμα το δράκοντα.

1η Οχτώβρη 1941



            Diários de Bordo II

A IMAGEM DO DESTINO
George Seferis
tradução: Marcílio Farias²

“Lendas inscritas no coração nosso
Como uma escuna de prata
Oferecida aos ícones de uma
Capela vazia, em Julho, na ilha”
G.S

A imagem do Destino marca o
Nascimento de uma criança e
O vento rodopia com as estrelas numa
Noite escura em Fevereiro, com as
Rezadeiras subindo escadas que rangem como
Os galhos das videiras nuas nesse jardim.

Sobre o berço, a imagem do Destino e seu
Véu negro, sorrindo misterioso com os olhos cerrados e
Um peito branco tal qual leite, enquanto a porta
Se abre bruscamente e o capitão
Açoitado por Mar e Espuma
Joga o casaco no baú escurecido.

Esses rostos e as circunstancias o perseguem
Enquanto você espalha as redes na orla
Enquanto as ondas sobem e você navega nessa praia larga
Ou em qualquer mar
Ou qualquer golfo que definem a batalha dos dias
E o júbilo sereno que desvelam.

Mas agora eu não consigo mais decifrá-lo,
Nem saber porque o acorrentam à mentira, ou
Porque o furam com essa lança ou porque o
Separam de quem você ama e viu sua partida com
Os olhos arregalados e sem conseguir falar enquanto
Lhe tiravam o Mar, a Luz, o céu aberto, e o pão.

Porque nos deixamos cair nesse
Poço de medo, meu amigo?
Não era essa a nossa sina. E não estava
Escrito em nossas mãos. Nossas mãos.
Nunca compramos ou Vendemos tal produto.
E quem foi esse que, pelas costas, apunhalou nosso carinho?

Não pergunte meu caro. Três cavalos vermelhos com os
Olhos vendados trotam em torno de ossadas humanas.
Não pergunte amigo. Espere. O sangue,
O sangue ressuscitará numa bela manhã, como
São Jorge, o Guerreiro, para cravar o Dragão maldito
Sobre a terra com sua lança incandescente.



Bitácoras II

LA FORMA DEL DESTINO
Yorgos Seferis
traducción: Selma Ancira³ e Francisco Segovia⁴

Leyendas alguna vez contadas en
nuestro corazón como barquitos
de plata ofrecidos al altar de una
iglesia vacía. Julio en la isla.
Y.S

La forma del destino cuando nace un niño,
ronda de las estrellas y del viento en una oscura noche de febrero,
viejas que suben con remedios las crujientes escaleras
y sarmientos secos de las parras desnudas del patio.
Sobre la cuna de un niño la forma del destino, pañoleta negra
sonrisa inexplicable, párpados bajados y pecho blanco como
leche
la puerta que se abre y el capitán, curtido por el mar,
arroja a un arcón negro su gorra mojada.

Esos rostros y estas circunstancias te persiguieron
mientras tendías en la playa los hilos de tu red
y otra vez mientras mirabas navegando viento en popa el hueco
de las olas;
en cada mar, en cada golfo
estaban contigo, y eran lo difícil de la vida y eran la alegría.

Ya no sé como seguir leyendo;
porque te han puesto entre cadenas, porque te han hundido la
lanza,
porque una noche en el bosque te apartaron de la mujer
que miraba con ojos fijos sin poder decir palabra,
porque te han privado de la luz, del mar, del pan.

¿Como fue que caímos, compañero, al foso del terror?
No era tu destino, ni estaba escrito para mí;
nosotros ni compramos ni vendimos nunca esta mercancía.
¿Quién es ese que ordena y asesina a nuestra espalda?

No preguntes: tres caballos rojos en la era dan vueltas,
con los ojos vendados, sobre huesos humanos;
deja, no preguntes, sólo espera: la sangre, la sangre
se alzará una mañana como san Jorge el caballero
y con su lanza clavará al dragón en el suelo.



Logbooks II

THE FIGURE OF FATE
George Seferis
translation: Edmund Keeley⁵ and Philip Sherrard6   

Fables pictured in our heart
Like a silver schooner offered to the icons
Of an empty church, July on the island.
G.S

The figure of fate over a child's birth,
circling of the stars and the wind on a dark night in February,
old women with healing skills climbing the creaking stairs
and the dry branches of the vine naked in the courtyard.

Over a child's crib the figure of fate black-kerchiefed
smile inexplicable and eyelids lowered and breast white as
milk
and the door opening and the skipper, sea-whipped,
throwing his wet cap onto a black chest.

These faces and these circumstances pursued you
while you unwound the yarn for your nets on the beach
and again while you watched the hollow of waves as you
        sailed on a broad reach;
on all seas, in every gulf
they were with you, and they were the hardship of life, they
         were the joy.

Now I don't know how to read on:
why they bound you in chains, why they pierced you with
         the spear,
why one night in the forest they parted you from the woman
who watched with startled eyes and couldn't speak at all,
why they deprived you of light, the open sea, bread.

How did we fall, my friend, into the pit of fear?
It wasn't your fate, nor was it decreed for me,
we never sold or bought this kind of merchandise;
who is he who commands and murders behind our backs?
Don't ask; three red horses on the threshing-floor
circle on human bones, their eyes blindfolded;
don't ask, just wait: the blood, the blood
will rise some morning like St George the rider
to nail the dragon to earth with his lance.

*
ilustração de Joba Tridente.2018


1. Georges Seferis ou Giórgos Seferiádis (Γιώργος Σεφεριάδης) foi diplomata, escritor, ensaísta, tradutor e humanista. Nasceu em Esmirna (1900), na Turquia, e morreu em Atenas (1971), na Grécia. Ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1963, Seféris é um dos mais importantes autores gregos e o responsável pela difusão do simbolismo na literatura grega. Um tema recorrente em sua obra é a estupidez bélica do homem diante do homem e do homem diante do mundo que o abriga. Há um bom material crítico e ensaios sobre o autor e sua obra na web (veja links ao final), bem como poemas para reflexivas degustações. Herdeiro literário de Kostís Palamás (1859-1943) e Konstantinos Kaváfis (1863-1933), Georges Seféris, um dos fundadores da revista Nova Letras (1935-1940), que abriu espaço para diferentes correntes de pensamento poético, é autor de poesia: Strofi (Strophe, 1931); Sterna (The Cistern, 1932); Mythistorima (Mythical narrative, 1935); Tetradio Gymnasmaton  (Book of Exercises, 1940); Imerologio Katastromatos I (Log Book I, 1940); Imerologio Katastromatos II  (Log Book II, 1944); Kichli (The Thrush, 1947); Imerologio Katastromatos III (Log Book III, 1955); Tria Kryfa Poiimata (Three Secret Poems, 1966); Tetradio Gymnasmaton II (Book of Exercises ΙΙ, 1976); prosa: Dokimes (Essays) 3 vols. (1974-1992); Antigrafes (traduções, 1965); Meres - 7 vols. (Days - diaries - 1975-1990); Exi nyxtes stin Akropoli (Six Nights on the Acropolis, 1974); Varnavas Kalostefanos. Ta sxediasmata (Varnavas Kalostefanos. The drafts, 2007); correspondência: This Dialectic of Blood and Light, George Seferis - Philip Sherrard, An Exchange: 1946-1971 (2015). Para saber mais sobre George Séferis, recomendo artigos: Center for Hellenics Studies: George Seferis and Homer’s Light; Center for Hellenics Studies: “We’re paying off a varied folktale”: Seferis' Historical Poetics; Humanities Underground: “Why are you laughing?”: George Seferis in conversation with Edmund Keeley; Persee: La figure d'Ulysse dans la poésie de Séféris; El Estado Mental: Giorgos Seferis; Triplov: Por que Georges Seféris está esquecido?; poemas: Poesia in Rete: Giorgos Seferis; Diario De A Bordo: Dondequiera que vaya, Grecia me duele. Giorgos Seferis; El Maracaibeño: “Dieciséis hai-ku” de Giorgos Seferis; A media voz: Giorgos Seferis; Material de Lectura - UNAM: Giórgos Seféris; Fausto Marcelo: Poemas de Giorgos Seferis; Trianarts: Yorgo Seferis; Yorgos Seferis: La hoja del álamo; Filohelenismo: El poeta Yorgos Seferis; Contranatura: Mithistórima y otros poemas; Poetry Foundation: George Seferis.

2. Marcílio Farias é formado e pós-graduado pela UnB (Universidade de Brasília) em Jornalismo, Cinema e Filosofia. Em 1989 emigrou para os Estados Unidos. Vive e trabalha entre Natal (Brasil) e Phoenix-Miami-Boston (EUA). Obras publicadas/poesia: Visual Field (1996), Watermark Press, MD, EUA; O Livro Cor de Triângulo Cor-de-Rosa (2007), e Rito para Ressuscitar um Elefante (2010), ambos pela Scortecci Editora, São Paulo, Brasil. Links de Marcílio FariaCurrículo completo. Poemas: Moebius; Mandala; Passado incômodo; (John); Diálogo visto de longe na Praça de Sé

3. Selma Ancira (Cidade do México, 1956) é crítica literária e tradutora da literatura russa e da literatura grega moderna. Ela traduziu, entre outros autores: Alexander Pushkin, Fiódor Dostoyevski, Iván Bunin, Mijaíl Bulgákov, Boris Pasternak, Nikolai Gógol, Giorgos Seferis, Yannis Ritsos, Yakovos Kampanelis, Maria Iordanidu, Marina Tsvietáieva. Por sua notáveis traduções, Selma Ancira recebeu os seguintes prêmios: Medalha de Pushkin (2008); XII Prêmio de Tradução Ángel Crespo (2009); Prêmio de Literatura Marítima Tsvietáieva (2010); Prêmio Literário Maximiliano Voloshin (2010); Prêmio Nacional de Tradução (2011); Prêmio de Tradução Literária Tomás Segovia (2012);  Prêmio Read Russia (2016). Ela reside em Barcelona desde 1988. Para mais informações consulte: Acantilado e Wikipédia.

4. Francisco Segovia (Cidade do México, 1958) é lexicógrafo, tradutor, ensaísta e poeta. Segovia é considerado um dos mais importantes escritores mexicanos da sua geração. Seu trabalho se faz presente em revistas literárias, como Fractal e Vuelta, e em livros: Agua (2015); Aire común (2015); Huevos de pascua (2012); Partidas (2011); Elegía (2007); Ley natural (2007); Sequía (2002); Bosque (2002); Rellano (1998); Retrato hablado (1996); Abalorios y otras cuentas (1996); El aire habitado (1995); Fin de fiesta (1994); Nao (1990); Figuraciones (1990); Conferencia de vampiros (1988); Ocho notas (1986); El error (1981); Alquimia de la luz (1979); Sin sombra (1979); Dos extremos (1977). Para mais informações sobre o autor e a leitura de alguns poemas recomendo os sites: Scielo (Francisco Segovia: Una poesía de la inminencia), Horizonte (Francisco Segovia), Circulo de Poesia (9 poemas desiertos de Francisco Segovia), Osmosis (Francisco Segovia - La inmanencia pagana), Wikipédia.

5. Edmund Leroy "Mike" Keeley (Damasco, Síria: 5.02.1928) é escritor, ensaísta e tradutor especialista em poetas gregos e na história da Grécia pós-Segunda Guerra Mundial e professor emérito de inglês na Universidade de Princeton. Traduziu C.P Cavafy, George Seferis , Odysseus Elytis e Yannis Ritsos. Keeley viveu no Canadá, Grécia e Washington, DC. Se formou em 1949, pela Universidade de Princeton, e doutorou-se em literatura comparada pela Universidade de Oxford em 1952. Foi presidente da Associação de Estudos Gregos Modernos (1970 a 1973 e 1980 a 1982), e presidente do PEN American Center (1992 a 1994). Keeley já recebeu cerca de 30 cobiçados prêmios por suas obras e traduções, como: Prêmio de Roma da Academia Americana de Artes e Letras (1959), Guiness Poetry Award (1962), New Jersey Author's Award (1960, 1968, 1970), Prêmio PEN (2014). É autor, entre outros, de The Libation (1958); The Gold-hatted Lover (1961); The Imposter (1970); Voyage to a Dark Island (1972); Problems in rendering Modern Greek (1975); Cavafy's Alexandria: Study of a Myth in Progress (1976); Ritsos in Parentheses (1979); A Wilderness Called Peace (1985); The Salonika Bay Murder, Cold War Politics and the Polk Affair (1989); School for Pagan Lovers (1993); Albanian Journal, the Road to Elbasan (1997); On Translation: Reflections and Conversations (1998); Inventing Paradise: The Greek Journey, 1937-47 (1999); Some Wine for Remembrance (2002); Borderlines, A Memoir (2005); The Megabuilders of Queenston Park (2014); Requiem for Mary (2015). Para mais informações sobre ele e conhecer a sua longa bibliografia, acesse as fontes de referência: Wikipédia; Denise Harvey: Edmund Keeley; Wild River Review: Edmund Keeley.

6. Philip Owen Arnould Sherrard (Oxford, Inglaterra: 23.09.1922 - Londres, Inglaterra: 30.05.1995) foi escritor, tradutor e filósofo britânico.  Traduziu grandes nomes da literatura grega dos séculos XIX e XX. Dedicou-se a temas teológicos e filosóficos, discorrendo sobre crise social e espiritual, bem como meio ambiente, por uma ótica cristã. Para saber mais sobre o escritor, obras e traduções, recomendo: Wikipédia; World Wisdom: Philip Sherrard’s life and work; Orthodox Wiki; Denise Harvey: Philip Sherrard. 

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